sábado, 14 de novembro de 2009

VIVEMOS NA CIBERCULTURA. URGE REAPRENDERMOS SER HIPERTEXTUAIS

Nesta série de postagens pretendo fazer várias colocações de palestras e apresentei em diversos consgressos pelo páis e fora dele.
Desejo uma interlocução com quem gosta de versar sobre a cibercultura, a tecnologia, a arte e principalmente sobre o pensamento de Gilles Deleuze, por quem sou apaixonada.
Neste momento faço algumas colocações sobre hipertextualidade, o conceito de acontecimento em Deleuze e as definições de Hipertexto elaborada por pensadores como Pierré Lévy e outros.

HIPERTEXTUALIDADE COMO ACONTECIMENTO PEDAGÓGICO
Não são aqui comparações lineares e matemáticas que queremos estabelecer, mas, reflexões
que certamente irão, no decorrer de um tempo de sazão, enriquecendo-se com os diversos olhares dos colegas que queiram discutir conosco a postura de conceber a hipertextualidade como mais uma oportunidade de promover “aconteceres” o cotidiano do fazer pedagógico.

Apresento alguns conceitos de hipertexto e suas propriedade em relação estreita com o conceito de Acontecimento na perspectiva de Gilles Deleuze, especialmente quando dialoga
Com Leibniz e Whitehead, na obra A dobra: Leibniz e o Barroco (2000).

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