O emprego massivo das tecnologias digitais, segundo Pierre Lévy, bem como a proliferação das das redes interativas, quer concordemos ou não, apontam um caminho sem volta: já deixamos de ser como como antes. Nosso modo de ser mudou, nossa dorma de agir, a forma como pensamos, coo nos relacionamos e como vemos o movimento do tempo, cada dia mais, estao estritamente ligados ( linkados) pelo novo modo de comunicação nasce da interconexão mundial os computadores: o ciberespaço e junto com este hiper, mega espaço surge a Cibercultura que vem a ser a transformação profunda da noção mesma de cultura que passa a refletir a universalidade sem totalidade, um processo que nao aocntecia nos tempos da oralidade primária e da era escrita.
Ainda segundo Lévy a cibercultura é universal porque promove a interconexão generalizada pois comporta a diversidade de sentidos que dissolve a totalidade, ou seja, a interconexão mundial de computadores tece uma imensa rede, na qual cada ponto ou nó é uma profícua fonte de heterogeneidade, diversidade de temas, de abordagens e discussões, em contínua, diversificada e áil renovação.
Imagem captura de: http://gilsonpessoa.com/wp-content/uploads/2008/02/47_materia.jpg
Quando da entrevista em Roda Viva.
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